domingo, 18 de novembro de 2012
A Morte do Amor
A Morte do Amor
“Ainda que eu falasse as líguas dos homens
E dos anjos, sem amor nada seria…” I Cor, 13, 1-2.
Hoje cedo, por um breve instante
Vi uma hórrida cena que causou-me medo…
Tive a fatídica impressão (ou certeza?!) –
Que com fria vileza a humanidade – sem dó nem piedade –
De todos os bons sentimentos havia já se despedido!...
- Para os amores – já não há flores,
- Para os corações – só restam aflições,
Trevas e podridão!!!
Como nesse cenário de horrores poderá viver
Meu tão frágil coração?
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