terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Oh Lemures quae in Noctem Eris


Oh Lemures quae in Noctem Eris

"Lemures folgam na escuridão valsando...
Ébrios de sangue e morte,
com liras e bandolins, pela negra noite
seguem histéricos... cantando!
Cantando canções obscuras,
de glórias e vitórias ha muito esquecidas...
E em seus louros já não se reflete a luz,
e suas grinaldas trazem flores sem perfume
- apodrecidas!
Oh fantasmas translucidos
de lúcidos sonhos da doce amarga desilusão
- Bacantes qu'alma de Túlio em sangue mancharam,
de veneno encheram meu coração"

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